quarta-feira, 20 de julho de 2011

Falling Skies, a nova série da TNT

Depois de Lost, com exceção da maravilhosa Fringe, as séries do gênero ficção não tem se firmado no mercado americano. Isso aconteceu com excelentes shows como Flashforward, da ABC, e Heroes e The Event, ambas da NBC, que foram canceladas por causa da audiência. O que ocorre é que a disputa entre as grandes redes de tv aberta dos Estados Unidos é tão acirrada que séries com quatro milhões de telespectadores são consideradas fiascos. Já essa audiência é celebrada quando se trata  de shows veiculados pelas redes de tv pagas. Para a nossa sorte, Falling Skies é um desses shows.

Falling Skies é a nova série da TNT, aqui veiculada também pelo canal pago Space. A trama gira em torno de um grupo de sobreviventes de uma invasão alienígena na Terra, que matam os adultos e escravizam as crianças. É estrelada por Noah Wyle, o Dr. Carter de E.R, que interpreta Tom Mason, um professor de história que se vê transformado em combatente devido às circunstâncias e ainda precisa lidar com a paternidade, cuidando de seus três filhos.

A TNT colocou um stand na Comic Con, em San Diego, para a divulgação do show, já que o evento é referência para o gênero ficção e seus fãs, pricipalmente os engajados em comentar o estilo na blogosfera. Falling Skies tem mantido uma audiência média de 4,2 milhões de telespectadores e conta com nomes de peso. Sua produção executiva é de Steven Spielberg, conhecido entusiasta da temática alienígena, diretor dos famosos E.T., o extra-terrestre e Contatos imediatos de terceiro grau. Mas dessa vez os aliens não são bonzinhos.

Adeus a Harry Potter

Bem, eu estava me fazendo de durona, que todo o lance de fim do Harry Potter não me afetava. Mas vi esse vídeo e não me segurei, chorei igual criança. A verdade é que Harry foi mágico para mim, me ajudou em momentos difíceis da minha vida. Me lembro em especial de uma vez em que reli Harry Potter e a Ordem da Fênix em um acampamento... teria sido embaraçoso sem o livro lá para me ajudar.

Descobri Harry Potter em 2000, já com 22 anos, e me lembro perfeitamente do momento em que me apaixonei pelo livro, quando a professora Minerva está transformada em gato, lendo a placa na rua e o Tio Valter passa no carro, dizendo que deve estar doido pois é impossível um gato ler.

Acredito que J.K. Rowland criou esse mundo fantasioso justamente para nos esquecermos desse aqui, em que realmente somos o que o livro nos chama. Somos trouxas.